Acontece na Oficina de Dança de Salão, com a Professora Carla Pires, o número de homens que estão participando é significativo. O grupo ta bem parelho, mulheres e homens, coisa que não é comum, pois sempre a maioria é o público feminino.
Seu Luiz Carlos participa a três anos, antes ele só dançava a dança regional, hoje ele já arrisca um passos de samba. A Oficina acontece todas as quartas-feiras, das 20h às 22h, na ASCOPIB - Associação Comunitária dos Amigos da Praça Irani Bertelli, Rua João Correa, 210 - Jardim Ipiranga
22 de out. de 2013
17 de out. de 2013
VIVENDO E APRENDENDO A DANÇA DO VENTRE
Aconteceu nesta tarde de quinta, 17.10, no Campo Novo uma vivência de Dança do Ventre com a Oficineira Cristina Melnik.
Com o objetivo de mostrar e dilvulgar cultura da dança do ventre, Cristina mostrou toda a dinâmica de como fazer os movimentos, e ainda mais mais trabalhando o figurino com materiais reaproveitáveis. O entrosamento da oficineira com o Grupo, fez com que a tarde fosse mais alegre, participaram senhoras do Grupo Vivendo e Aprendendo de Terceira Idade, coordenado por Salete Dartora.
Também participaram Bruna Mendes e Fernando Faleiro que fazem o acompanhamento das oficinas da Descentralização
Com o objetivo de mostrar e dilvulgar cultura da dança do ventre, Cristina mostrou toda a dinâmica de como fazer os movimentos, e ainda mais mais trabalhando o figurino com materiais reaproveitáveis. O entrosamento da oficineira com o Grupo, fez com que a tarde fosse mais alegre, participaram senhoras do Grupo Vivendo e Aprendendo de Terceira Idade, coordenado por Salete Dartora.
Também participaram Bruna Mendes e Fernando Faleiro que fazem o acompanhamento das oficinas da Descentralização
14 de out. de 2013
CARTA AO PAI
Dinâmica: O personagem
escreve uma carta ao seu pai antecedido de um mantra
Carta
ao Pai - Nádia Baldissera
Remetente:
Ubaldo Picollino Castracani
Destinatário:
Humberto Castracani
Rua dos
Ventos,n.1
Vila Flores
do Prata- RS
Um ba
ba um bal um ba lum ba ba do um ba
Pai:
Ao longo
destes anos, tenho pensado muito na nossa relação tumultuada e sofrida. Cheguei
a conclusão de que somos iguais de gênio, estourados ao extremo, mas de pensamento
destoamos, por estes motivos é que batemos de frente a cada encontro. As
ofensas que trocamos não se apagam facilmente, as mágoas estão se acumulando,
formam feridas que não cicatrizam, que purgam a cada crise. Não sabemos
conviver como pai e filho e o diálogo não aparece em cena, é como um
casamento mal sucedido, não discutimos a relação.
Esta
animosidade estúpida me deixa ainda mais nervoso, nem a gagueira consigo
amenizar e isto influi por demais em todos os aspectos de minha
vida. Sua maneira de ver o mundo parou no tempo, acomodou-se ao
sistema que suga a maioria das pessoas, eu não aceito e luto contra. Mesmo
formado estudo muito, procura estar bem preparado, minha profissão é ensinar,
quero ver sempre além e ter a cabeça aberta para aprender mais e
mais. Quando tiver meus filhos, vou respeitá-los, serei amigo e paciente
orientador e parceiro, terei sabedoria para amar.
Confesso, que a cada encontro, renovo as esperanças na expectativa de que
tudo correrá bem, mas acabo por lamentar em ver seu esforço sobrenatural
ao manter um equilíbrio forçado e isto demonstra que os sentimentos entre
nós não estão em ordem, estão sim disfarçados numa eterna expressão enrustida.
Sinto falta de
você pai, do pai que poderia ter sido. Quem sabe um dia jogamos fora este peso e
falamos a respeito, acredito que só assim teremos chance de nos entender.
Seríamos mais felizes, não acha pai?
Um abraço do seu filho.
Ubaldo Picollino Castracani
8 de out. de 2013
Dinâmica: O personagem e seu medo
João e seu medo de perder alguém querido
Em
seu quarto silencia sem covardia na insonia pensa toda palavra é um pouco
de silencio existir se destina a felicidade ao desejo de ser
feliz amar o inanimado porque se ama o que não SE CONHECE O QUE NÃO SE
VÊ REVIVER OS AMORES QUE Tive e pedir desculpas pelos erros cometidos com
pessoas que amou :
muito
pretensioso Amizade, amor de verdade, tendo amizade se tem amor,
amor mitológico e simbólico.
Inventa
a vida escrevendo e lendo e decodifica o que é imposto. Adora as cores,
confusão de cores, vermelhos quase laranjas alem do arco iris.
Até
agora mais sonhou do que realizou, o sonho pode se mudar o começo e o fim, mas,
gostaria que os pais vivesse para sempre. RIR¨? riso não é presente ¨ se
fosse viria embrulhado.
Na
noite o que mais gosta é o lado da melhor estrela, porque a noite é oculta,
mas, dia com sol de preferência
Na
hora da tristeza a alegria sempre respira pela musica adora o cheiro
natural das pessoas, o talco, o cheiro do banho e por fim tomar e degustar um
café.
Oficinanda: Helena Braga - Vila dos pescadores
Oficineiro: Diego Petrarca
DANÇA DO VENTRE
O Corpo da Mulher pode ser investido por um olhar que possibilite o desenvolvimento de a narcisização do corpo para que este possa a ser visto de forma unificada. A dança do ventre pode ser estudada como uma ferramenta terapêutica para a elaboração de uma nova percepção do próprio corpo.
Oficineira Cristina Melnik

Oficinandas da Dança do Ventre, participam da criação de seus figurino, elaborados a partir de materiais de descarte, como cds, lacres de latinha, canudos plásticos e sobras de bijuterias
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